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Vidas Passadas & Reencarnação

Vidas Passadas & Reencarnação

O que Jesus diz sobre … A Perda

27.11.09, Projecto Alexandra Solnado

 

As perdas são o aviso do céu. As escolhas que estão a ser feitas não conferem com a vossa energia original. Aceitar a perda serve para questionar o caminho e, posteriormente, corrigi-lo. Se a pessoa não se fragiliza, se não se conecta com a sua emoção, as perdas vão sendo cada vez maiores, para que se dê o ponto de contacto.

 

Quando o ser se conecta com ele próprio, com o que sente, é iniciado o processo de aceitação, é quando a pessoa interioriza que não é nada perante o Universo na sua totalidade. Quando percebe que se as perdas lhe aconteceram foi porque as atraiu, nesta ou noutra encarnação.

 

Ao aceitar, o ser começa a abrir-se para o infinito, para as novas dimensões. E é lá que vai buscar inspiração e luz para iniciar o próximo processo pós-perda. O processo de ascensão.

 

A Alma Iluminada, de Alexandra Solnado

 

 

 

Vocês têm de enfrentar o vosso eterno medo da perda. Se considerarem que nada daí é vosso, que tudo é emprestado pela vida, nunca perderão nada e, assim, não irão necessitar de se defender tanto, de controlar tanto.

 

O medo de perder gera controle e o controle gera frustração porque a vida bloqueia. Para parar de controlar há que aprender a perder. A perda está directamente ligada à fluidez da vida, à felicidade.

 

A Lógica do Céu e a Lógica da Terra, de Alexandra Solnado

 

 

 

É na perda absoluta que se dá a transformação É nesta altura que acontecem as grandes catarses. No meio do zero absoluto, no fundo do caos, no não-medo. E depois disto passado, começa o processo de paz.

 

Sempre que fores por ti própria, pelo que sentes, pelo que intuis, por quem és e anseias, nunca irás atrair a perda. A perda só acontece quando queres ser algo a partir de coisas fora de ti.

 

Quem aceita a Nova Era evolui com consciência e sabedoria. Quem se fica, evolui com as perdas, o medo e o sofrimento. Estou à vossa espera cá em cima.

 

 A Era da Liberdade, de Alexandra Solnado

 

 

 

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Despertar Espiritual

19.11.09, Projecto Alexandra Solnado

 

Como é que a pessoa desperta espiritualmente? Qual a hora, o minuto, o segundo, em que a pessoa desperta e compreende toda a intenção inteligente do Universo?

 

Obviamente não há uma fórmula, cada pessoa irá despertar na hora que for, mas o que é que a pessoa tem que fazer? O que é que faz com que a pessoa um dia ache que ela é que sabe, ela é que domina tudo, ela é que faz e ela é que pode, e, no segundo seguinte, perceba que existe uma intenção inteligente e que tudo acontece na hora em que tiver que acontecer? Qual é a fronteira?

 

É um assunto muito subtil. O que Ele diz é muito simples e muito bonito - a pessoa desperta no segundo exacto em que aceita morrer. Pode ser aceitar a morte do ego, pode ser aceitar a morte daquela pessoa que fui até há bocado, pode ser aceitar morrer de várias maneiras.

 

Aceitar morrer não é pensar “vou morrer, eu aceito, já despertei”, não é isso. É aceitar morrer na realidade, é preparar-se para aceitar, aceitar morrer aquele ego, aquele desejo, aquela ideia de que só somos felizes se tivermos o que desejamos, e todo esse tipo de ilusão. Aceitar morrer toda essa ilusão, que é algo que vem de fora e não de dentro de nós, já é um sinal do despertar.

 

O despertar tem a ver com a nossa relação com o outro mundo, com o mundo invisível, mesmo sem sabermos o que é. Quando aceitamos morrer, aceitamos precisamente o desconhecido. Quando aceitamos morrer aqui, na matéria, estamos a aceitar nascer noutra dimensão. Estamos nos opostos, quando aceitamos o morrer de uma coisa, estamos a aceitar ser outra que não sabemos o que é, vamos para o desconhecido.

 

Apesar de nós passarmos anos a construir a nossa pessoa, um dia percebemos que temos de desconstruir tudo, para finalmente acedermos ao que nós realmente somos. E essa hora em que aceitamos desconstruir é o momento do despertar. Pode vir depois de uma perda, de uma derrocada emocional, sentimental, profissional… tudo experiências que o Universo nos envia precisamente para olharmos para cima e vermos que algo está mal no nosso caminho.

 

Como Jesus diz, “o despertar é quando finalmente a mente se une ao coração e o ser se compreende”.

 

 

 

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Aceitar que o que sentimos é importante

13.11.09, Projecto Alexandra Solnado

 

Costumo dizer que o pensamento não se mede, nem se vê… e que o sentimento também não se mede, nem se vê. Ora, se nem o pensamento, nem o sentimento se medem ou se vêem, se são iguais, então porque é que um vale mais do que o outro, porque damos mais peso a um do que ao outro?

 

Porque o sentimento dói, e o pensamento ajuda a não doer ao tapar a emoção. Ou seja, a nossa vivência em sociedade está baseada num racionalismo que não nos permite viver em contacto com o que sentimos, nem nos encoraja a expressar as nossas emoções. Antes preconiza a fuga do sentimento.

 

Temos de começar a aprender que a alma é precisamente o que nós sentimos, isto é, que a melhor maneira de nos conectarmos, mesmo que não façamos a conexão com o nosso Eu Superior, é vivermos em função da nossa Alma, dos nossos sentimentos.

 

Porque a Alma é o que sente, a personalidade do Ego é o que pensa, e nós temos de harmonizar os dois. Como? Aceitando que o que sentimos é importante. Porque enquanto não aceitarmos o que sentimos, não aceitamos ser quem somos.

 

Como Ele nos diz:

 

Ser é juntar a mente ao coração. Ser é saber que o sentir determina tudo. Determina a missão, o foco e como chegar lá. Determina se estás no caminho certo ou se ainda não o encontraste. Ser é saber sentir. É utilizar a mente para dar vida ao que se sente. Mas para isso é preciso entregar-se, confiar.

 

 

 

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O que Jesus diz sobre … Livre Arbítrio

02.11.09, Projecto Alexandra Solnado

 

Todo o homem tem o direito a ser feliz e a dar-se bem na vida. É aqui que entra a vontade, o livre arbítrio. É aqui que entra a capacidade de o homem conectado ser profundamente bem sucedido a todos os níveis perante as Leis de Deus

 

A Entrega, de Alexandra Solnado

 

 

 

Só sabendo quem sou posso escolher, fazer as minhas escolhas utilizando o meu livre arbítrio, sem o receio de que essas escolhas sejam contra a minha natureza e o caminho que vim trilhar na terra.

 

Só respeitando quem sou e escolhendo de acordo, posso ilimitar os meus horizontes, ampliando cada vez mais toda a minha energia original.

 

Porque só a energia original se amplia. A energia do ego, aquela que acha que devo ser isto ou aquilo por me convir mais sê-lo, essa energia de defesa, de quem vibra pelo medo, não se amplia. Pelo contrário. Reduz, retrocede, remete para segundo plano.

 

Ser. Ser é a chave da questão. Se sou, se ouço o silêncio que mora em mim, torno-me invencível, pois a força vem de dentro, de uma capacidade que a fé tem de mover todas as montanhas, apenas pelo poder de quem acredita que as montanhas podem voar.

 

A Era da Liberdade, de Alexandra Solnado

 

 

Em suma. Escolher é ser.

Ser é existir sem medo.

E para existir sem medo é preciso enfrentá-lo.

Quando se consegue enfrentar o medo, liberta-se dele.

Quando já não há medo, acede-se ao eu actual e, consequentemente, à missão, conseguindo concretizá-la. Ao aceder ao eu actual consegue-se ser.

E consegue-se, por conseguinte, escolher.

Vês o círculo? Tudo se encaixa quando é executado em conformidade com a natureza de cada um.

 

 

 

Se fores uma pessoa que vive em paz com o seu coração e as suas emoções, vais estar suficientemente em contacto com o que sentes para perceberes o que é bom ou mau para ti. O que te reduz e o que te amplia.

 

Se estiveres em contacto com esta informação, do que é bom ou mau para ti, vais necessitar cada vez mais de estar em contacto com as coisas que te fazem bem. As que te ampliam como ser humano. Como alma.

 

Ao abrires o coração e aceitares sentir, o portal energético abre-se e começa a canalizar informação através da intuição.

 

Ao intuíres o que é bom para ti e, posteriormente, escolheres sempre em função do que é bom para ti, sentir-te-ás confortável a maior parte do tempo. Ao ficares confortável, relaxada, com espírito positivo, o canal abrir-se-á naturalmente e começas a subir, a subir... e dá-se a conexão.

 

A Alma Iluminada, de Alexandra Solnado

 

 

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