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Vidas Passadas & Reencarnação

Vidas Passadas & Reencarnação

Reações Instintivas

29.09.14, Projecto Alexandra Solnado

 

Hoje vou falar sobre a influência das vidas passadas nas nossas reações.

 

Nunca lhe aconteceu de reagir de uma forma impulsiva, ou violenta... sem pensar? E quando se apercebeu... já tinha explodido?

 

Nunca lhe aconteceu de a sua reação ser desproporcional ao evento que a provocou?

 

Pois bem, eu sei que vai se surpreender, mas isso pode ser chamado se incorporação. E o que é que isso significa? Todos nós ouvimos histórias sobre incorporações de espíritos. Daquelas pessoas que incorporam, e às vezes até mudam a voz e aquelas coisas todas. Mas não é disso que eu quero falar.

 

A incorporação que eu estou a falar não é de espíritos. É de vidas passadas. Desde o início do meu trabalho que cheguei à conclusão - depois de muita investigação e de muita meditação, em que Jesus me explicava tudo - cheguei à conclusão de que muitas pessoas incorporam vidas passadas, incorporam personagens que foram noutra vida. E porquê? Porque noutra vida a atraíram situações desagradáveis e reagiram a elas de uma maneira não muito evolutiva.

 

Por exemplo, vamos imaginar que noutra vida uma criança é sujeita a imensa violência. E o que é que ela faz? Ela escolhe tornar-se uma pessoa extremamente revoltada. Porquê? Basicamente a sua ideia é, “se eu causar medo às pessoas elas vão ter medo de mim, vão-me respeitar e não me vão fazer mal”. Esta é a motivação inconsciente dessa decisão. Na vida passada ela morre revoltada, com imensa violência interior, com imensa raiva. Morre, vai para entre vidas.

 

Parêntesis: quanto mais baixa for a energia na hora da morte, mais baixa é a energia do nascimento seguinte. O céu, o “entre vidas”, tem uma energia muito alta. Ora, é como se as emoções baixas, as emoções pesadas, como não são chegam lá em cima, têm que ser regeneradas cá em baixo na matéria outra vez.

 

Então a criança que foi aquele personagem revoltado, violento, vai ser - desta vez – uma criança difícil, vai nascer já com muita violência, vai chorar muito e vai ser muito resmungona. O que é que vai acontecer? Essa criança vai começar a atrair situações violentas, porque nós atraímos sempre situações similares à nossa energia, a vida é um eco. Ela devolve o que emanamos. Espiritualmente, essa criança vai ter oportunidade nesta vida, novamente, de escolher ser revoltada ou de escolher aceitar o que lhe está a acontecer, aceitar a dor da impotência e fazer os lutos respetivos.

 

Porque a única coisa que faz limpar karma é pôr consciência e fazer luto. Não é suposto aceitar as situações negativas que lhe acontecem, mas aceitar a dor do que lhe acontece.

 

Ora, como essa criança, esse ser, essa pessoa não sabe toda esta teoria espiritual o que é que ela vai fazer? Vai escolher o que já conhece, vai escolher o que o seu personagem de outras vidas escolheu. Revoltar-se. E ao escolher o que ele escolheu, chama a energia dele... e ele vem. Simples, não é?

 

E quanto mais reage violentamente, mais se sente protegida, poderosa, e mais pede para esse personagem ficar. Ele protege-a, no fundo ele diz-lhe, “se tu escolheres o que eu já escolhi, revoltares-te, ninguém te vai fazer mal. Nunca mais.” É um padrão repetitivo de comportamento, é a mesma forma mental da vida passada, é o mesmo padrão mental, é uma escolha repetitiva. Se eu escolher revoltar-me, vou assustar tanto as pessoas que elas não vão poder fazer-me mal. E como a pessoa acha que resultou noutra vida - é tudo inconsciente - ela acha que resultou, não é? Nem percebe o quão infeliz foi, faz a mesma coisa noutra vida. E é infeliz nesta também.

 

Nesta vida nós vemos pessoas que querem o poder, que são ambiciosas, que são revoltadas, que são manipuladoras, que são vítimas, e tudo isso são padrões repetitivos de comportamento. Porque é que elas escolheram ser assim, se a alma só quer amor? Porque a alma só quer amor. Porque é que o ego escolhe a violência? Porque ele já conhece, porque ele acha que resultou noutra vida, porque ele traz essa memória.

 

Não é o personagem de vidas passadas que vive dentro de nós que é o karma. O karma é a pessoa não se relacionar com a dor que sentiu quando noutra vida aconteceram as perdas e as dores, e então escolhe ser violenta, ser poderosa, ser manipuladora. Escolhe chamar esses personagens que foi lá atrás. Tudo para fugir da dor.

 

Por isso, existe a dor, que é o karma, o luto que não foi feito, e depois existe o que nós escolhemos vibrar para não ir à dor. E esses personagens que escolheram vibrar isso, nesta vida estão mais vivos do que nunca. A pedir para que nós voltemos a escolher a mesma coisa.

 

Como é que isto se resolve? Uma regressão a vidas passadas. Ir lá atrás, ir à vida passada perceber o que é que eu fui, qual é “o” ou “os” personagens que moram aqui.  Eu costumo chamá-los de “monstrinhos” -  todos temos o nosso lado negro, os nossos “monstrinhos”. Por isso, ir lá atrás, ver que tipo de “monstrinho” é que eu me tornei e rejeitá-lo nesta vida, não o alimentar. Porque, como dizia um mestre índio dos EUA, nós temos dois lobos dentro de nós, um muito bonzinho e muito querido que só quer amor, e um mau, que assusta toda a gente, que é terrível. Qual é que vai vencer? O que nós alimentarmos.

 

Por isso, ir à vida passada, fazer a regressão vai elucidar quem eu fui, como é que eu me defendi da vida, para saber se estou a reproduzir isso nesta vida. Porque enquanto eu estiver a reproduzir as mesmas coisas que eu fiz na vida passada, eu não estou a evoluir, de todo. É só mais do mesmo. E quanto mais eu for lá atrás a uma vida passada perceber o que aconteceu, por consciência, para escolher diferente, aí sim, eu estou na via da evolução. Finalmente na via da evolução.

 

Hoje falei sobre influência das vidas passadas nas nossas escolhas, e nos próximos vídeos, vou falar sobre mais sintomas.

 

Até já.

 

Alexandra Solnado

 

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A Depressão

26.09.14, Projecto Alexandra Solnado

 

Hoje vamos falar sobre a influência das vidas passadas na depressão:

 

Uma pessoa está deprimida... o que é que as vidas passadas tem a ver com esse assunto?

 

Vamos então. Há dois tipos de depressão - há mais, claro, mas podemos simplificar e dividi-las em dois tipos, que eu penso que são os mais comuns.

 

O primeiro tipo de depressão é a provocada pelo bloqueio emocional, isto é, a pessoa não se relaciona com o que sente, ela bloqueou as emoções... nesta ou noutra vida.

 

Normalmente são pessoas que em outras vidas tiveram muita dor, muita perda, e escolheram não sentir. Não ir à dor. Nesta vida, têm imensa dificuldade em chorar. Quando conseguem, choram de raiva, de revolta, de vitimização. Choram de “ah, ele não devia ter feito aquilo” ou “ela tinha que ter feito aquilo outro”, como se houvesse algum acidente no Universo, como se tudo não fosse exactamente o que tem que ser para nos fazer aprender mais um pouco. E esse choro não é terapêutico, não é evolutivo.

 

Quanto mais depressa essa pessoa fizer uma regressão a vidas passadas, mais rapidamente vai entender que essa dificuldade em chorar de tristeza, de impotência, vem de lá de trás, onde quem ela foi escolheu bloquear. E como você sabe, a consciência é metade da cura. Saber que bloquear as emoções foi uma escolha de uma vida passada e aproveitar a regressão para “desescolher”, tem um efeito terapêutico tremendo. ....

 

Explicando: Todas, mas todas as situações que nos acontecem, somos nós que atraímos para trabalharmos alguma coisa - dentro de nós - para aprendermos alguma coisa. Por isso “ah, a pessoa não devia ter feito aquilo” está fora de questão, ela tinha que ter feito aquilo porque foi aquilo que eu atraí. É tudo energético, não é mental. A outra pessoa fez o que eu precisava que ela fizesse, porque o Universo é perfeito, e para que hoje entenda isto, para que eu hoje perceba isto, eu tenho que passar por aquilo. E há sempre alguém que me vai fazer passar pelas situações, para que eu possa chorar a dor que elas me causam e fazer o meu... desbloqueio emocional. Ora, se a pessoa fica a controlar para que as coisas não lhe aconteçam, a bloquear as emoções quando as coisas lhe acontecem, a culpar os outros em vez de sentar e chorar, vai bloqueando, bloqueando..... e... só um aparte... se você não chorar as suas dores, elas não vão sair daí... e com o passar do tempo vão transformar-se em depressão.

 

E você agora poderia dizer... ah, mas eu choro muito, esta tristeza profunda é que é a depressão... e eu respondo... essa tristeza profunda é o acúmulo de dores que desde vidas passadas você não chorou. Como não libertou, acumulou. E agora que a tristeza está pronta para sair, agora que a vida está a pedir para que  a pessoa faça o seu processo emocional, em vez de dizer... então ok, queres sair? Vamos então. Vou fazer uma limpeza espiritual, um desbloqueio emocional, uma regressão a vidas passadas para saber de onde isto vem, não. Vai ao médico, começa a tomar medicação, para as abafar aquilo tudo mais um bocadinho. .....

 

As pessoas, quando começam a ficar mais instruídas espiritualmente, o que é que elas fazem? Quando alguém lhes faz alguma coisa, quando acontece alguma coisa, quando a vida começa a bloquear, a primeira coisa que elas fazem é olharem para elas próprias. O que é que eu tenho que trabalhar? O que é que eu tenho que modificar? O que é que me falta chorar? Que luto ainda tenho que fazer e que ainda não fiz? Não é preciso ficar lá a alimentar a situação, não é isso. A pessoa pode até afastar-se da situação mas vai ter que entender que ela atraiu aquilo, e se atraiu é porque tem coisas para trabalhar, tem lutos a fazer......Voltando. A depressão pode ter a ver com, primeiro, bloqueio emocional. Isto é, uma pessoa que não chora, uma pessoa que não se relaciona com a sua dor, e, eu conheço pessoas que quando estão muito tristes começam a rir, de nervoso, dissociam, parece que saem delas próprias para não sentir essa dor. Ora isso depois, com o passar dos anos, transforma-se numa depressão, isto é, a pessoa não está dentro dela, a pessoa não vive porque aqui no peito está um bloqueio. Ora a energia da pessoa não pode estar lá dentro, porque está lá o bloqueio, então ela está vazia.  E depois de chorar tudo, vai ter que começar a encher-se. Neste caso, a solução é uma terapia de regressão a vidas passadas. Com essa terapia, a pessoa não só vê onde começou a bloquear, como limpa o personagem dessa vida que eventualmente estará activo nesta vida. Esse personagem activo é o que está sempre a escolher bloquear, porque foi isso que ele fez quando viveu nessa vida. Ele indo-se embora, a pessoa fica mais livre para poder escolher outra coisa. ....

 

Segunda hipótese da depressão. Pode ser um espírito sim, pode ser uma entidade, que é um espírito de alguém que já morreu e que por algum motivo não subiu, ou subiu e desceu, e aí então é mesmo preciso uma limpeza espiritual. Para encaminhar essa entidade e para a pessoa conseguir então ter a sua energia limpa. Porque duas energias a viver no mesmo local, pode dar depressão.  A energia de uma pessoa mais a energia de um espírito a viver no mesmo sítio, num corpo, faz com que a energia do corpo não esteja livre e não circule. A energia entra pela cabeça, pelo canal, e circula, só que neste caso não circula porque tem outra energia lá dentro. Esse é o segundo motivo das depressões. E uma limpeza espiritual, pode mesmo resolver. Encaminha-se o espírito e já está.  Às vezes uma só limpeza não é suficiente. O espírito tem que ser “desmamado”. Mas isso é uma minoria dos casos...

 

E um terceiro motivo, é que a depressão realmente pode dever-se  a um desbalanço químico do corpo. Na minha opinião, este é o único motivo para as pessoas tomarem medicação. Mas eu acho que isso é uma minoria, a maioria dos casos são os descritos acima. Até porque, como você sabe, toda a medicação tem efeitos colaterais, e isso não é mesmo nada bom. Um dos efeitos deste tipo de medicação é que suprimem a emoção. A pessoa para não ficar triste, também não fica contente, também não sente as outras coisas todas da vida. A vida deixa de ser sentida. Para não sentir a dor não sente nada, isto não faz sentido......

 

Então, qual destas três possibilidades tem a ver com as vidas passadas, a primeira, precisamente o bloqueio emocional. E porquê? Porque uma pessoa que não consegue se relacionar com o que sente, que tem medo da dor, é uma pessoa que noutra vida sofreu muito. É uma pessoa que por exemplo noutra vida pode ter sido queimada numa fogueira, pode ter perdido um filho, pode ter tido um trauma tremendo, pode ter perdido a família inteira….e como você sabe as vidas passadas não têm sido fáceis, Inquisição, Idade Média, os homens das cavernas, não eram propriamente vidas fáceis. Então se uma pessoa teve uma grande dor noutra vida, e morreu por causa dela, isto é, não compreendeu, não processou, não fez o luto, nesta vida a pessoa vai atrair situações que lhe causem dor uma e outra vez. Até libertar. Simplificando, um karma é quase uma regra de três simples: “Se em outra vida aconteceu aquilo e eu morri, desta vez se acontecer eu vou morrer”. E a pessoa foge das situações. E limpar karma é o quê? É compreender, “Eu desta vez não morro disto. Pelo contrário. Eu liberto!” Em outra vida a pessoa morreu de dor, nesta vida ela acha que se aceitar ir à dor vai acontecer o mesmo. Mas aceitar ir à dor na realidade é a única coisa que salva.

 

Os lutos são a maior limpeza de karma que há. Mas se a pessoa noutra vida morreu de dor, nesta vida ela acha que se for à dor, se aceitar sentar e chorar, vai morrer. É uma crença inconsciente mas é extremamente profunda. E a única hipótese é fazer uma regressão, uma ou várias regressões a vidas passadas, para quê? Para ir lá, perceber onde morreu, perceber que a dor não é daqui. E que desta vez a pessoa não morre. E aí sim, quando a pessoa entender que desta vez não morre, está preparada para começar a ir à dor, a chorar os lutos e a libertar-se definitivamente da depressão.... Hoje falei sobre influência das vidas passadas nas depressão, e nos próximos vídeos, vou falar sobre mais sintomas.

 

Até já.

 

Alexandra Solnado

 

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Vícios... a influência das Vidas Passadas

24.09.14, Projecto Alexandra Solnado

O que é que os vícios têm em comum?

 

A procura do prazer imediato, a não responsabilização.

 

E porque é que uma vida passada pode estar ligada a isso?

 

Encontre a resposta neste vídeo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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As Perdas

23.09.14, Projecto Alexandra Solnado

 

Hoje vamos falar das PERDAS. O que é que é uma perda? Uma perda é o seguinte: eu tenho alguma coisa durante um determinado período e depois deixo de a ter. Pode ser uma relação, um parente, uma mãe, um pai, um marido, uma esposa, um filho. Normalmente essas são pessoas que eu acho que tenho, que eu acho que são minhas, não é? E pode não ser necessariamente uma morte, pode ser uma traição, um abandono, uma desilusão,... ou alguma coisa que nos magoe muito… tudo isso são perdas. Mas não é necessário serem pessoas a provocar as perdas. Pode também ser perda de dinheiro, uma falência, por exemplo, a perda de um emprego, uma violência, ... uma mudança traumática de cidade ou país,  Na realidade, pode ser qualquer situação que nos deixa muito infelizes. Cada uma dessas coisas é considerada uma perda. Uma traição é uma perda, um abandono é uma perda, um julgamento é uma perda, e por aí adiante.  

 

Para mim, a maior perda que tive na vida foi a doença da minha filha. E foi na sequência dessa doença que conheci a teoria por trás  das vidas passadas. Foi curiosíssimo. Depois que ela ficou boa, eu quis saber porque que é que aquilo tudo tinha acontecido e então comecei a fazer regressões. E foi aí que a minha vida mudou. Foi nessa altura que nunca mais nada ficou igual... porque eu entendi imensa coisa acerca da perda e de como fazer para parar de perder.

 

Vamos então começar do início. Eu atraio tudo o que é para mim, certo? E essa frase você já deve ter ouvido milhares de vezes. ...que atraímos tudo o que nos acontece. Mas porquê? Porque é que atraímos tudo? Como é que isso se passa? Se somos boas pessoas, porque é que então nos acontecem coisas más? Porque nós somos um campo energético. Somos feitos de átomos. Os átomos têm pouquíssima matéria. Uma parte esmagadora de um átomo é energia. Ora se o nosso corpo é feito de átomos, naturalmente que somos mais energia do que matéria, apesar de não se ver. E a junção desses triliões vezes triliões de átomos criam um campo magnético. Por isso, ao sermos um campo magnético, vamos atrair e repelir outras energias.

 

Cada pessoa da nossa vida tem por sua vez um campo magnético. Cada coisa tem um campo magnético. E estamos sempre a atrair e repelir pessoas, coisas, situações. Nunca lhe aconteceu de você conhecer uma pessoa e repelir essa pessoa? Ou sentir atração por ela? Nunca aconteceu você olhar para um espaço e adorar o espaço e sentir uma empatia incrível com o lugar? Tudo isso é o seu campo magnético. É o seu campo energético que faz com que você vá atrair ou repelir seja o que for. E como é que isso acontece?  Nós, na vida, sentimos imensas emoções. Positivas e negativas. E as vidas passadas não são excepção. Lá atrás sentimos coisas muito profundas, positivas e negativas. As positivas, chamam-se Bom Karma, e eu tenho um livro e um curso online em que só falo dessas heranças positivas.

 

Mas as negativas, essas dão mesmo trabalho. Pessoas que foram queimadas em fogueiras, apedrejadas, torturadas, filhos que mataram mães, todo o tipo de atrocidades. E o que é que isso tem a ver com esta vida? Tudo. Porque a maior parte essas dores não foram devidamente processadas, o personagem que fomos não fez o luto respectivo, e elas passam para esta vida. Passam em forma de energia. Poluem o nosso campo magnético. E é isso que chamamos karma. Uma dor que não teve o luto respectivo lá atrás e vem connosco para nesta vida nos dar oportunidade de limpar.  Se eu, no meu campo energético, tiver uma energia de uma vida passada remanescente, isto é, uma energia de uma vida passada que eu não consegui limpar entre as vidas, ela vai estar activa a pedir o luto. A pedir que eu reviva tudo outra vez para poder chorar o luto e libertar a dor. E ao libertar a dor, liberto a energia.

 

Agora... a questão é que isto não acontece de vez em quando, isto acontece sempre, nós trazemos imensa memória, trazemos imensas emoções de personagens que fomos nessas vidas que não conseguimos limpar. E isso acontece principalmente com os personagens mais fortes, mais resistentes que fomos. Eu posso ter sido um guerreiro, ou um grande poderoso, ou um feiticeiro, um rei ou um mendigo que morreu à fome, posso ter sido atraiçoado, ou ter sido chicoteado em praça pública, todas essas grandes emoções, elas vazam de vida para vida. Porquê? Porque se noutra vida eu não resolvi, isto é, não processei aquela dor, não entendi porque é que aquilo me aconteceu, é como se energeticamente aquele trauma, aquela emoção parasse ali. Ficasse ali estagnada. E hoje vive dentro da minha energia. Digamos que aquele personagem que eu fui vive dentro da minha energia. E então o que é que ele vai provocar? Que a minha energia atraia situações semelhantes para que eu desta vez consiga chorar, fazer o luto, limpar e principalmente desvincular. Porque na realidade a dor é um vínculo, não é? Eu estou vinculada aquela dor.

 

Por exemplo hoje pode não me estar a acontecer nada de especial, mas eu ainda estou com a dor de ontem. Isto é o quê? É um vínculo. É um vínculo àquela dor de ontem. Ora eu também posso ter um vínculo à dor de há 500 anos atrás. E o que é que eu tenho que fazer, para que não tenha que atrair situações semelhantes? Soltar essa dor, drenar essa dor, chorar essa dor, fazer esse luto. Da mesma forma que eu posso ter tido uma perda há 5 anos atrás e enquanto eu não sentir e fizer o luto, eu não vou superar, porque a única forma de superar a dor é fazer o luto, é sentar e chorar. Como diz Jesus, “senta e chora para passar depressa”. A mesma coisa se passa com algo que me tenha acontecido há 500 atrás, é igual, isto é, o personagem fica aqui dentro, sempre a atrair as mesmas situações, para que eu consiga finalmente um dia perceber isto tudo, sentar, chorar e fazer o luto. Porque no fundo a perda não é mais do que um chamamento ao luto, e às vezes a um luto antigo.

 

Porque há perdas que nos acontecem recorrentemente, não é? Há coisas que nos acontecem sempre e parece que enquanto nós lutamos contra elas, enquanto nós nos revoltamos, enquanto nós ficamos chateados, aquilo nunca deixa de acontecer. E quando nós sentamos e choramos, e aceitamos, aquilo desaparece. Porquê? Porque drena a dor. Liberta. Desvincula. E você pode dizer... “Ah, mas eu não posso aceitar que me agridam.” Tem toda a razão. Eu não estou a pedir para que aceite a situação. Não é isso que vai retirar essa energia daí de dentro. O que vai soltar essa energia, é aceitar a dor que ela provoca. Até me posso ir embora e nunca mais ver a pessoa, tipo “Ah, estás a agredir-me, eu vou-me embora”, mas tenho que aceitar a dor que isso me provoca. Eu tenho que aceitar que isso me dói. Não é hora de fazer-me de forte. Porque quanto mais as pessoas se fazem de fortes, mais travam a energia, e depois é óbvio que continuam a atrair sempre e sempre as mesmas situações. Faz algum sentido para si, isto? Para mim faz imenso sentido por todas as pessoas com perdas que eu tenho atendido aqui no projecto nestes anos todos.  

 

Resumindo. Uma perda é achar que é meu algo que a vida me emprestou, algo que eu tenho como garantido, e que de repente desaparece da minha vida. Porquê? Porque é provocada por uma energia de uma vida passada, um personagem de uma vida passada que tem muita incidência na minha energia, para que eu consiga fazer o luto. E porque é que é tão bom fazer regressões a vidas passadas? Porque é que elas mudaram a minha vida? Precisamente porque consegui ver, sentir, percepcionar, o que se passou nessa vida. Que personagem é que eu fui que continua a pedir luto. Tenho percebido ao visitar várias vidas, porque é que me estavam sempre a acontecer? Porque é que eu tinha as perdas... E essa ida lá atrás tem feito com que eu conseguisse limpar, fazer com que aquela energia desaparecesse do seu corpo, para que não tenha mais esse bloqueio no seu sistema energético e possa então deixar de atrair essas perdas e começar a atrair coisas melhores para a minha vida. Tem sido bom. Tem sido muito bom.

 

Hoje falei sobre influência das vidas passadas nas perdas, e nos próximos vídeos, vou falar sobre mais sintomas.

 

Até já.

 

Alexandra Solnado

 

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Um Convite... para as Vidas Passadas

22.09.14, Projecto Alexandra Solnado

Passei estes a dias a falar-lhe da influência das vidas passadas na nossa vida atual.

 

Falei sobre as perdas, a depressão ou tristeza profunda, as nossas reações inconscientes, os ataques de pânico, as doenças, e você, só com estes vídeos já pode compreender a dimensão que a memória de vidas passadas tem em nós.

 

A quantidade de nós energéticos que temos que desfazer durante esta vida. E realmente a única forma de desfazermos esses nós é aprendendo a fazer regressão a vidas passadas.

 

Por isso o meu convite é muito simples…Workshop de Regressão a Vidas Passadas!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Doenças... A influência das Vidas Passadas

22.09.14, Projecto Alexandra Solnado

Há imensas doenças relacionadas com as nossas vidas passadas.

 

E é mesmo impressionante como uma ida a uma vida passada, ou uma limpeza espiritual de vidas passadas, pode resolver uma doença que uma pessoa anda há imenso tempo a tentar curar.

 

Por isso, se você tem uma doença ou um sintoma que os médicos não conseguem identificar, faça uma regressão a vidas passadas e vai ver que há uma grande hipótese de ser daí.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ataques de Pânico... A influência das Vidas Passadas

20.09.14, Projecto Alexandra Solnado

Nem sempre é óbvio o motivo pelo qual uma pessoa tem um ataque de pânico.

 

O importante é fazer uma regressão a vidas passadas para poder ver o que aconteceu, sentir o que aconteceu, por consciência e começar a perceber que não é daqui, não é desta vida.

 

E claro, depois limpar. Mas é essa consciência que faz com que nos consigamos libertar.

 

Alexandra Solnado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Reações Violentas... A influência das Vidas Passadas das nossas

19.09.14, Projecto Alexandra Solnado

Enquanto estiver a reproduzir as mesmas coisas negativas que já fez em vidas passadas, você não está a evoluir, de todo.

 

É só mais do mesmo.

 

E quanto mais você for lá atrás, a uma vida passada, perceber o que aconteceu, por consciência, para escolher diferente, aí sim, você vai estar na via da evolução.

 

Finalmente na via da evolução. 

 

Alexandra Solnado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Depressão... A influência das Vidas Passadas

18.09.14, Projecto Alexandra Solnado

Sabia que a depressão pode ser provocada por um bloqueio emocional de uma vida passada?

 

Algo que aconteceu lá atrás e que foi tão doloroso que a pessoa ainda hoje não se consegue relacionar com as suas emoções, nem com as suas dores.

 

Como ultrapassar? Acedendo ao que aconteceu lá atrás, justamente para limpar e desbloquear. Porque a consciência é metade da cura.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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