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Vidas Passadas & Reencarnação

Vidas Passadas & Reencarnação

Doenças

07.10.14, Projecto Alexandra Solnado

Hoje vamos falar sobre a influência das vidas passadas nas doenças.

 

Como você sabe os médicos hoje em dia conseguem diagnosticar uma doença, ou não conseguem diagnosticar, isto é, eles não sabem bem o que é que é, de onde é que aquilo vem.

 

E muitas doenças novas, ou seja, doenças que os médicos acabam por dar um nome mas eles não sabem bem o que acontece ali, apesar disso dão um nome, porquê?Porque na realidade não é muito claro de onde é que essa doença vem, o que é que ela significa, como é que ela funciona. Por isso vamos considerar que nem vamos falar nas doenças que têm um nome, se bem que há bastantes doenças que têm nome que são provocadas por vidas passadas, depressão, bipolaridade,..., são doenças que são provocadas por vidas passadas mas que, como os médicos não se relacionam com isso, não são diagnosticadas como tal.

 

Há muitas doenças diretamente relacionadas com as vidas passadas. Por exemplo tenho uma história muito engraçada - uma vez fui ao Brasil fazer um workshop de limpeza espiritual para pessoas que eram espíritas, eram de um centro espírita. E eles faziam passe, não é? Faziam lá aquelas coisas que eles fazem e estavam a começar a ficar doentes, não se conseguiam proteger. E eu fui lá, precisamente ensiná-los a proteger, a fazer proteção, a fazer limpeza espiritual e tal.

 

E eu estava a falar sobre a incidência das vidas passadas, a influência das vidas passadas e sobre algo que o meu trabalho usa muito, a famosa “sobreposição de encarnações”, isto é, nesta encarnação temos outras encarnações sobrepostas. Curiosamente os espíritas não acreditam muito nisso mas eu não estava ali para ensinar nada de sobreposição de encarnações, eu estava ali para ensinar a limpeza espiritual mas não quis deixar de falar, até porque eles estavam a ter sintomas e podia ser uma vida passada.

 

E dei um exemplo. Contei a história de um homem que noutra vida era um salteador, era de um grupo de salteadores, e que resolveram ir saltear uma aldeia. Só que a aldeia já sabia que eles iam, por algum motivo a aldeia tinha sido avisada e os aldeões esconderam-se todos. E esse homem foi lá e quando chegou, a aldeia estava supostamente vazia, e quando ele chega, os aldeões saem e começam a atacar. Ora os salteadores tiveram que fugir, este homem foge mas recebe uma lança nas costas, por trás, e cai morto. E um dos rapazes que estava a fazer o workshop disse-me assim ”Então mas essa, essa é a dor que eu tenho! Essa é precisamente a dor que eu tenho. Uma dor aqui, e já fui aos médicos todos e ninguém me consegue dizer porque é que eu tenho esta dor.” E eu tenho muito isso de, eu vejo uma história, não é? E depois quando conto a história afinal tem a ver com uma pessoa que esta presente. E eu disse, “então eu vou limpar. O ideal era tu fazeres uma regressão a vidas passadas só que como não temos tempo, eu vou-te limpar e vou-te limpar a vida passada que está aí.” E limpei e vi exatamente a mesma coisa, o salteador a ir para a aldeia e ser atacado e ter uma lança nas costas.

 

Depois no dia seguinte ele ligou-me e disse “o que é que se passa, eu não estou a perceber, a dor passou, já não dói mais”. “Pois, talvez fosse mesmo isso, não é? Essa dor era uma herança de uma vida passada. “Que coisa tão estranha!”, disse ele.

 

Resumindo, voltei para Portugal, e depois de um mês ele mandou-me um email a dizer que nunca mais tinha voltado a dor. Depois de três meses mandou-me um email a dizer que nunca mais tinha voltado a dor.E depois de seis meses mandou-me outro email a dizer que nunca mais tinha voltado a dor. Isto é mesmo impressionante, de como de repente uma ida a uma vida passada ou uma limpeza espiritual de vidas passadas pode resolver uma doença que uma pessoa está há imenso tempo a tentar que os médicos curem.

 

Por isso, se você tem uma doença, se você tem um sintoma que os médicos não conseguem identificar, ou estão a super medicar, não é? Que também é péssimo, faça uma regressão a vidas passadas e vai ver que há uma grande hipótese de ser daí.

 

Hoje falámos da incidência das vidas passadas nas doenças.

 

Até já.

 

Alexandra Solnado

 

Saiba mais em www.alexandrasolnado.com

Ataques de Pânico

06.10.14, Projecto Alexandra Solnado

 

 

 

 

 

Hoje vamos falar sobre os Ataques de Pânico, sobre a influência das vidas passadas nos ataques de pânico.

 

Um ataque de pânico é uma sensação de perigo iminente, uma sensação de que se vai morrer, uma sensação de que vai enlouquecer. Pode se ter taquicardia, suores frios, pavor, pânico.

 

É uma situação de violência extrema, porque a pessoa perde completamente o controlo. E isso é extremamente limitativo.

 

Depois do primeiro ataque de pânico as pessoas passam a maior parte do tempo com medo que surja um novo ataque. Como ela não compreende o que se passou - e uma das particularidades do ataque de pânico é vir sem avisar, não tem motivo aparente - a pessoa não sabe o que fazer.

 

Chega uma altura que já não sai à rua, chega uma altura que já não quer estar com pessoas, porque está sempre à espera que venha um novo ataque. Claro que isso dá uma ansiedade tremenda e essa ansiedade às vezes pode ser ela a provocar o ataque de pânico. Passa a ser um círculo vicioso. A pessoa está ansiosa por ter medo de um ataque de pânico, e por estar ansiosa desencadeia o ataque de pânico.

 

Os ataques de pânico, uma grande parte deles, têm a ver com uma memória da hora da morte numa vida passada.

 

Exemplo, uma pessoa noutra vida estava num campo aberto e foi atacada por um animal... e morreu. Nesta vida traz essa memória. Traz essa memória inconsciente de que um campo aberto é perigoso. E o que acontece? De repente nesta vida apanha-se num campo aberto e começa a ter os mesmos sintomas que teve naquela altura quando foi atacada pelo animal, isto é, pavor, medo, taquicardia, tudo igual. É como se fosse um levantar do véu que separa as vidas, o levantar do véu que esconde as vidas passadas e a pessoa parece que está lá outra vez. É como se ela saísse desta realidade e entrasse naquela realidade, provocada por uma similaridade da situação, neste caso.

 

Outro exemplo, uma pessoa que noutra vida - e antigamente acontecia muito isso - foi enterrada viva ou emparedada. Nesta vida, a pessoa está dentro de um elevador, o elevador fecha e a pessoa tem um ataque de pânico. Porquê? Porque nesse momento em que a porta se fecha, levanta-se o véu das vidas passadas. É como se fosse uma abertura de canal de memória, na realidade. Isto é, abre o canal da memória porque a similaridade da situação é grande. Em outra vida foi emparedada. Nesta vida está dentro de um elevador... Solução: ir lá atrás. Perceber que esse pavor não é desta vida, desta vez não vai morrer disso.

 

Mais um exemplo: uma pessoa foi apedrejada em praça pública, as pessoas tinham raiva dela e apedrejavam-na. Nesta vida quando falam mal dela, quando se sente julgada por alguém, por menor que seja a situação, ela pode ter um ataque de pânico. Porquê? Porque precisamente tem a sensação de que vai morrer ali apedrejada. Até ir fazer uma regressão a vidas passadas a pessoa não consegue entender o que aconteceu. Quando vai lá, finalmente põe consciência e percebe, “ah, não é daqui”, “ah, desta vez eu não morro” e é aí que se inicia tudo. Essa consciência faz toda a diferença. Porque a consciência é metade da cura, não é? Por isso essa consciência de que “não é daqui” faz com que a pessoa comece a perceber o que está a acontecer e a acalmar os sintomas e a curar-se. É o início da cura.

 

Claro que tem que se tomar cuidado com quem se faz estas regressões. Porquê? Porque não é só “ir” a vidas passadas. Tem que se limpar a presença dessa energia nesta vida. Toda a regressão tem que ser acompanhada da limpeza espiritual dessa herança kármica. E isso faz toda a diferença na diminuição dos sintomas.

 

Nem sempre é claro o motivo pelo qual uma pessoa tem um ataque de pânico. O importante é fazer a regressão a vidas passadas para poder ver o que aconteceu, para poder sentir o que aconteceu e para por consciência e começar a perceber que não é daqui. E essa consciência de “não é daqui” é que faz com que nós consigamos nos libertar dos sintomas, às vezes tão limitativos. Claro que temos que chorar essa dor, claro que temos que fazer o luto daquela dor porque na realidade aquilo está preso porque não foi feito o luto. Mas depois da consciência e do luto - basicamente limpar karma é pôr consciência e fazer luto -  as coisas começam a acalmar.

 

Hoje falei sobre influência das vidas passadas nos ataques de pânico, posteriormente vou falar sobre outros sintomas.

 

Até já,

 

Alexandra Solnado

 

Saiba mais em www.alexandrasolnado.com